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Adolescente dá uma lição em namorado folgado (conto)

Isso aconteceu quando eu estava no colégio.
Na época, Silvia tinha 16 anos, 1,65m, 55 kg. Olhos castanhos, pele clara. Cabelos castanhos, na altura dos ombros. Ombros largos, por sinal. Os braços eram grossos e fortes, mas não era o tipo que tinha músculos definidos.

O mesmo valia para as coxas, que não tinham músculos marcados, mas eram grossas o suficiente para me deixar com medo de um dia levar um chute dela. Seios grandes que chamavam a atenção de todos. Barriga lisa, bunda durinha.

Ela namorava um sujeito chamado Marcio, 17 anos. Tinha 1,70m, 65 kg. Um dia passei numa praça perto da nossa escola e vi os dois discutindo. Ela usava um short que cobria pouco menos da metade de suas coxas, e uma camisa regata que deixava de fora seus braços e seus ombros, sem contar o decote, que não era exagerado, mas revelava um pouco de seus peitos durinhos.

Não dava para ouvir o que eles falavam, mas, de repente, eu vi o Marcio empurrar a Silvia, que caiu de bunda no chão. Ele ficou parado por um instante, enquanto ela se levantava.
A Silvia andou em direção dele, com meio sorriso no rosto. Ele sorriu de volta. Ela acariciou o braço direito dele e, quando eu achei que ela
ia beijá-lo, ela deu-lhe um forte soco no estômago.
Deu para ver que o soco fez com que todo o ar de seus pulmões saísse rapidamente pela sua boca. Ele pôs as mãos na barriga e se dobrou para frente, cambaleando. Silvia o pegou pela camisa, o endireitou e deu-lhe um novo murro na boca do estômago. Pela cara que ele fez, o segundo soco deve ter sido duas vezes mais forte do que o primeiro, e ele caiu no chão.

A Silvia ficou só olhando pra ele, caído no chão, tentando retomar o fôlego. Ele parecia estar se afogando, sem conseguir puxar ar para dentro.
Levantou pela camisa, e só então eu pude notar os músculos em seus braços. Ela tinha um muque maior do que o de muitos homens que eu conheci. Ele ainda arfava quando ela o colocou de pé, o segurou pela camisa, olhou bem nos olhos dele e deu-lhe uma forte joelhada no saco.
Os pés dele chegaram a se erguer do chão com a força do golpe. Ele ficou naquela posição que todo cara fica logo depois de levar uma pancada lá embaixo. Antes que ele pudesse fazer qualquer coisa, ela o pegou e o jogou contra uma parede que ficava ali por perto.

Ele ainda estava meio grogue quando ela lhe acertou um chute no saco. O Marcio colocou as mãos no meio das pernas e começou a cair para frente, quando a Silvia o pegou e o jogou de cara para a parede. Ela então chegou perto dele e desferiu um soco na altura dos rins. De repente, parecia que as pernas dele tinham virado geléia, e ele começou a escorregar em direção ao chão.

Antes que isso acontecesse, a Silvia o segurou pelos cabelos, colocou-o de pé novamente e deu outro murro no mesmo lugar. Ela continuou com os socos umas quatro ou cinco vezes. Quando ela já não conseguia mantê-lo de pé direito, ela simplesmente o virou, e os dois ficaram cara a cara.

A Silvia então colocou sua mão direita no meio das pernas dele e começou a apertar suas bolas. Ele começou a ficar histérico e não conseguia reagir. Pelo jeito que os músculos do seu braço ficaram, ela devia estar apertando com muita, muita força.
Depois de uns dois minutos nessa posição, ela o soltou e ele caiu no chão como um saco de batatas, quase desacordado
.
Ela então andou até ele, se abaixou e colocou-o sentado. Depois disso, ela se colocou atrás dele, quase como se ele estivesse sentado em seu colo. Foi então que ela colocou o seu braço em volta de seu pescoço e começou a apertá-lo. Dava para ver a cara de desespero do Marcio enquanto ela apertava a gravata, cada vez mais. Seu bíceps pressionava a sua garganta e não o deixava respirar. Ele batia no braço musculoso dela, como que tentando pedir água. Mas a Silvia só parou quando ele desmaiou.

Ela então se levantou, colocou as mãos na cintura e ficou olhando para o corpo dele caído no chão. Arrumou os cabelos, deu as costas e foi embora.

Dias depois, eu fui falar com ela sobre a briga daquele dia. Ela me disse que costumava entrar em várias brigas na rua dela, e sempre ganhava. Sobre brigar com homens, ela me disse que o golpe que ela mais gostava de usar era mesmo apertar os testículos do cara. Eu me lembro dela dizendo: "Se você acertar um chute no saco de um cara, ele vai acabar se recuperando em alguns minutos e vai voltar para a briga.
O melhor mesmo é apertar as bolinhas com força, e ele não vai voltar mais".

by Carlos
Texto retirado do site:
http://www.thevalkyrie.com/stories/spanish/silvia.txt

Ilustração: EM

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